Folha PE
O segundo ambulatório especializado no atendimento aos travestis e transexuais do País será construído em Pernambuco. O anúncio foi feito na semana passada, pelo secretário estadual de Saúde, Antonio Carlos Figueira, durante o I Seminário Estadual de Saúde da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), onde foram discutidas políticas públicas de saúde para tal população.
Na ocasião, ele também assinou portaria instituindo o Comitê Técnico Estadual de Saúde Integral de LGBT para garantir a igualdade do acesso à saúde para esses grupos sociais. Atualmente, apenas a cidade de São Paulo possui os serviços de ambulatório voltados à população LGBT.De acordo com a diretora de Políticas Estratégicas da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Andreza Barkokebas, a unidade funcionará com serviços especializados no processo transexualizador. “Esse é um processo que dura cerca de dois anos para ser concluído.
Durante esse tempo, o paciente será acompanhado por psicólogos e toda uma equipe multiprofissional, até que o processo seja concluído. Isso para que, no final, a pessoa tenha certeza que vai passar por essa cirurgia”, explicou a diretora.
O ambulatório deverá ser inaugurado em até seis meses e contará com uma equipe formada por urologistas, proctologistas, endocrinologistas, psicólogos e assistentes sociais, para atender demandas específicas da população LGBT como orientações individuais sobre as DSTs, tratamento hormonal e avaliação de prótese de silicone. Além disso, o uso dos nomes sociais e a internação dos travestis nas enfermarias femininas também estarão garantidos nos serviços oferecidos.
Ainda de acordo com ela, o local onde o ambulatório irá funcionar, ainda não foi definido. “O que posso garantir é que vai acontecer em um hospital geral. No plano operativo anual do Hospital das Clínicas (HC), essa unidade está em processo de credenciamento”, completou.
O segundo ambulatório especializado no atendimento aos travestis e transexuais do País será construído em Pernambuco. O anúncio foi feito na semana passada, pelo secretário estadual de Saúde, Antonio Carlos Figueira, durante o I Seminário Estadual de Saúde da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), onde foram discutidas políticas públicas de saúde para tal população.
Na ocasião, ele também assinou portaria instituindo o Comitê Técnico Estadual de Saúde Integral de LGBT para garantir a igualdade do acesso à saúde para esses grupos sociais. Atualmente, apenas a cidade de São Paulo possui os serviços de ambulatório voltados à população LGBT.De acordo com a diretora de Políticas Estratégicas da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Andreza Barkokebas, a unidade funcionará com serviços especializados no processo transexualizador. “Esse é um processo que dura cerca de dois anos para ser concluído.
Durante esse tempo, o paciente será acompanhado por psicólogos e toda uma equipe multiprofissional, até que o processo seja concluído. Isso para que, no final, a pessoa tenha certeza que vai passar por essa cirurgia”, explicou a diretora.
O ambulatório deverá ser inaugurado em até seis meses e contará com uma equipe formada por urologistas, proctologistas, endocrinologistas, psicólogos e assistentes sociais, para atender demandas específicas da população LGBT como orientações individuais sobre as DSTs, tratamento hormonal e avaliação de prótese de silicone. Além disso, o uso dos nomes sociais e a internação dos travestis nas enfermarias femininas também estarão garantidos nos serviços oferecidos.
Ainda de acordo com ela, o local onde o ambulatório irá funcionar, ainda não foi definido. “O que posso garantir é que vai acontecer em um hospital geral. No plano operativo anual do Hospital das Clínicas (HC), essa unidade está em processo de credenciamento”, completou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário