Ácido das frutas melhora tratamento dermatológico
As frutas são nutritivas, ricas em fibras, vitaminas e minerais que regularizam o organismo. Pouco calóricas, são ótimas opções para quem gosta e para quem precisa cuidar da saúde do corpo e também da pele. Segundo o médico dermatologista Reinaldo Tovo Filho, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, regional de São Paulo, um composto químico presente nas frutas pode melhorar os tratamentos dermatológicos e, principalmente, evitar o sofrimento dos pacientes.
De acordo com Tovo Filho, a quarta e nova classe de hidroxiácidos – composta por poli-hidroxiácidos e ácidos biônicos – podem promover uma revolução nos tratamentos de pele, principalmente por evitar o sofrimento dos pacientes.
Ele explica que os poli-hidroxiácidos apresentam uma estrutura molecular que favorece sua absorção de forma mais lenta pelo tecido epitelial, provocando menos irritação e diminuindo a sensação de coceira, queimação e ardor, que são as reações mais comuns em pacientes que fazem tratamento com outros ácidos.
Além disso, explica o médico, “esses ácidos apresentam efeitos antioxidantes notáveis, aumentando a espessura dérmica, diminuindo a hiperpigmentação e deixando a pele firme, pois estimulam a produção de colágeno e outros componentes que aumentam a qualidade das fibras elásticas”.
O dermatologista também afirma que o uso de poli-hidroxiácidos vem potencializando os resultados de procedimentos dermatológicos como o laser e a microdermabrasão. “Eles podem ser associados ao ácido retinóico para o tratamento da acne, ao retinil palmitato para evitar o envelhecimento cutâneo e com a hidroquinona contra distúrbios de hiperpigmentação”, exemplifica o Dr. Tovo.
Cientificamente divididos em quatro categorias, sintetizados e aplicados em procedimentos dermatológicos desde a década de 80, os hidroxiácidos são substâncias orgânicas encontradas em alimentos naturais, principalmente nas frutas.
São amplamente utilizados no tratamento de algumas desordens cutâneas como a rosácea, o fotoenvelhecimento e os distúrbios de pigmentação (como melanoses solares e melasma).
Ele explica que os poli-hidroxiácidos apresentam uma estrutura molecular que favorece sua absorção de forma mais lenta pelo tecido epitelial, provocando menos irritação e diminuindo a sensação de coceira, queimação e ardor, que são as reações mais comuns em pacientes que fazem tratamento com outros ácidos.
Além disso, explica o médico, “esses ácidos apresentam efeitos antioxidantes notáveis, aumentando a espessura dérmica, diminuindo a hiperpigmentação e deixando a pele firme, pois estimulam a produção de colágeno e outros componentes que aumentam a qualidade das fibras elásticas”.
O dermatologista também afirma que o uso de poli-hidroxiácidos vem potencializando os resultados de procedimentos dermatológicos como o laser e a microdermabrasão. “Eles podem ser associados ao ácido retinóico para o tratamento da acne, ao retinil palmitato para evitar o envelhecimento cutâneo e com a hidroquinona contra distúrbios de hiperpigmentação”, exemplifica o Dr. Tovo.
Cientificamente divididos em quatro categorias, sintetizados e aplicados em procedimentos dermatológicos desde a década de 80, os hidroxiácidos são substâncias orgânicas encontradas em alimentos naturais, principalmente nas frutas.
São amplamente utilizados no tratamento de algumas desordens cutâneas como a rosácea, o fotoenvelhecimento e os distúrbios de pigmentação (como melanoses solares e melasma).
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