Por Camila Juliette
Com economia oriunda da produção de farinha, por meio da raspagem da mandioca, o município de Feira Nova, distante 77 quilômetros do Recife, vem sendo beneficiado pela ONG Habitat para a Humanidade Brasil (HPH Brasil).
O trabalho da organização consiste na captação de recursos provenientes tanto da iniciativa privada, quanto dos governos – municipal, estadual e federal – para construção de moradias de qualidade destinadas às famílias de baixa renda. O projeto, intitulado “Mulheres Recriando Vidas”, teve início em 2009 e até o seu término, previsto para 2º semestre de 2013, irá beneficiar 100 famílias com qualidade de vida e condições dignas de moradia.
Mulher, chefe de família, ex-produtora de farinha e uma das beneficiadas pela HPH Brasil, Sebastiana Josefa, de 44 anos, já mantém grande expectativa pelo recebimento de sua casa própria. “Venho acompanhando desde o início a construção das casas e mal posso esperar para receber a minha moradia, só nós que já trabalhamos em um serviço ‘puxado’ como esse, sabemos como é bom ter uma casa de qualidade pra voltar todos os dias”, disse.
Uma das responsabilidades da organização é envolver grupos de aproximadamente 15 voluntários dos mais diversos países, e apresentar as comunidades beneficiadas.
Com economia oriunda da produção de farinha, por meio da raspagem da mandioca, o município de Feira Nova, distante 77 quilômetros do Recife, vem sendo beneficiado pela ONG Habitat para a Humanidade Brasil (HPH Brasil).
O trabalho da organização consiste na captação de recursos provenientes tanto da iniciativa privada, quanto dos governos – municipal, estadual e federal – para construção de moradias de qualidade destinadas às famílias de baixa renda. O projeto, intitulado “Mulheres Recriando Vidas”, teve início em 2009 e até o seu término, previsto para 2º semestre de 2013, irá beneficiar 100 famílias com qualidade de vida e condições dignas de moradia.
Mulher, chefe de família, ex-produtora de farinha e uma das beneficiadas pela HPH Brasil, Sebastiana Josefa, de 44 anos, já mantém grande expectativa pelo recebimento de sua casa própria. “Venho acompanhando desde o início a construção das casas e mal posso esperar para receber a minha moradia, só nós que já trabalhamos em um serviço ‘puxado’ como esse, sabemos como é bom ter uma casa de qualidade pra voltar todos os dias”, disse.
Uma das responsabilidades da organização é envolver grupos de aproximadamente 15 voluntários dos mais diversos países, e apresentar as comunidades beneficiadas.
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