da coluna Folha Econômica
O Governo Federal não tem mais dinheiro em caixa para bancar os R$ 6,7 bilhões em indenizações devidas às companhias de energia elétrica e, por isso, não terá como sustentar essa redução de 20% nas contas de luz. E a conta, é claro, vai para o consumidor.
Não bastasse esse descontrole nas finanças, lá vem mais uma dívida do Governo com o setor. Até o próximo dia 10, será necessário desembolsar mais R$ 1,2 bilhão para pagar a operação de algumas usinas térmicas, que funcionaram em maio e junho. O pior é que esse dinheiro tem que sair da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que está praticamente zerada.
Em maio, a situação do fundo já era preocupante: R$ 223,3 milhões em caixa, quando se devia R$ 300 milhões. Então, o Governo transferiu R$ 2,5 bilhões da Reserva Global de Reversão (RGR), de onde se usa os recursos para pagar as indenizações. A movimentação não deu solução ao problema da CDE e ainda prejudicou a situação da RGR.
O Governo Federal não tem mais dinheiro em caixa para bancar os R$ 6,7 bilhões em indenizações devidas às companhias de energia elétrica e, por isso, não terá como sustentar essa redução de 20% nas contas de luz. E a conta, é claro, vai para o consumidor.
Não bastasse esse descontrole nas finanças, lá vem mais uma dívida do Governo com o setor. Até o próximo dia 10, será necessário desembolsar mais R$ 1,2 bilhão para pagar a operação de algumas usinas térmicas, que funcionaram em maio e junho. O pior é que esse dinheiro tem que sair da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que está praticamente zerada.
Em maio, a situação do fundo já era preocupante: R$ 223,3 milhões em caixa, quando se devia R$ 300 milhões. Então, o Governo transferiu R$ 2,5 bilhões da Reserva Global de Reversão (RGR), de onde se usa os recursos para pagar as indenizações. A movimentação não deu solução ao problema da CDE e ainda prejudicou a situação da RGR.
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