Diário de Pernambuco
Uma mulher foi detida na tarde desta segunda-feira (22) após dar a luz e jogar a criança em uma lata de lixo, em Macaparana, Zona da Mata de Pernambuco. Rosinete Maria da Silva, 25 anos, prestou depoimento e continua na Delegacia da cidade. Ela não tem antecedentes criminais.
De acordo com a polícia, a suspeita teve a criança, de parto normal, dentro de casa, localizada na Travessa Geasi Alves. Após dar a luz, ela colocou o corpo do recém-nascido em uma sacola plástica e jogou na lata de lixo, nas proximidades. O corpo foi encontrado por populares que acionaram a polícia.
Em depoimento, Rosinete Matia da Silva alegou que a criança já nasceu morta. A investigação, entretanto, leva a crer, segundo a polícia, que a criança pode ter nascido com vida.O corpo do recém-nascido foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) para ser periciado.
O delegado responsável pelo caso, Helbert Martins, expediu um mandado de prisão preventiva, mas o documento está aguardando decisão do juiz. Se ficar comprovado, ela será indiciada por homicídio e ocultação de cadáver. Caso o juiz não acate o pedido, ela será liberada.
Uma mulher foi detida na tarde desta segunda-feira (22) após dar a luz e jogar a criança em uma lata de lixo, em Macaparana, Zona da Mata de Pernambuco. Rosinete Maria da Silva, 25 anos, prestou depoimento e continua na Delegacia da cidade. Ela não tem antecedentes criminais.
De acordo com a polícia, a suspeita teve a criança, de parto normal, dentro de casa, localizada na Travessa Geasi Alves. Após dar a luz, ela colocou o corpo do recém-nascido em uma sacola plástica e jogou na lata de lixo, nas proximidades. O corpo foi encontrado por populares que acionaram a polícia.
Em depoimento, Rosinete Matia da Silva alegou que a criança já nasceu morta. A investigação, entretanto, leva a crer, segundo a polícia, que a criança pode ter nascido com vida.O corpo do recém-nascido foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) para ser periciado.
O delegado responsável pelo caso, Helbert Martins, expediu um mandado de prisão preventiva, mas o documento está aguardando decisão do juiz. Se ficar comprovado, ela será indiciada por homicídio e ocultação de cadáver. Caso o juiz não acate o pedido, ela será liberada.
Conheça o caso: Recém nascido é encontrado morto no lixão de Macaparana.
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