A greve dos Correios, que já dura mais de 20 dias, pode ter um
desfecho nesta terça-feira (4). Está marcada para as 13h a audiência de
conciliação entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e
os trabalhadores, resultado do dissídio coletivo ajuizado na semana
passada pela estatal. O encontro será presidido pela ministra Maria
Cristina Peduzzi, do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Durante a audiência, a ministra poderá apresentar proposta para que as partes cheguem a um consenso. Se isso não for possível, o processo será encaminhado a um relator e será julgado pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos.
A principal divergência entre a empresa e os funcionários é sobre o desconto dos dias parados. A direção dos Correios apresentou uma proposta de descontar os dias não trabalhados na proporção de um dia de greve por mês. Os trabalhadores, no entanto, não aceitam o desconto e se propõem a compensar os dias de greve com horas extras e mutirões para colocar o serviço em dia.
A empresa também manteve a proposta de aumento linear de R$ 80 a todos os empregados, reajuste salarial e dos benefícios em 6,87% e abono imediato de R$ 500. A reivindicação dos trabalhadores é por um aumento linear de R$ 200, além de reposição da inflação de 7,16% e aumento do piso salarial de R$ 807 para R$ 1.635. A categoria exige ainda a contratação imediata de todos os aprovados no último concurso público.
De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores de Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), representantes de São Paulo, Goiás, do Rio de Janeiro, de Mato Grosso do Sul, da Bahia e de Minas vão se concentrar, a partir das 8h, em frente à sede da empresa, para um ato público.
Para tentar diminuir os prejuízos da greve à população, os Correios fizeram mais um mutirão nacional no último fim de semana, que resultou na entrega de 13 milhões de cartas e encomendas, além da triagem de 22 milhões de objetos postais. Desde o início da greve, os mutirões foram responsáveis pela entrega de cerca de 25 milhões de cartas e encomendas em todo o país e pela triagem de mais 69 milhões, segundo dados da empresa.
Durante a audiência, a ministra poderá apresentar proposta para que as partes cheguem a um consenso. Se isso não for possível, o processo será encaminhado a um relator e será julgado pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos.
A principal divergência entre a empresa e os funcionários é sobre o desconto dos dias parados. A direção dos Correios apresentou uma proposta de descontar os dias não trabalhados na proporção de um dia de greve por mês. Os trabalhadores, no entanto, não aceitam o desconto e se propõem a compensar os dias de greve com horas extras e mutirões para colocar o serviço em dia.
A empresa também manteve a proposta de aumento linear de R$ 80 a todos os empregados, reajuste salarial e dos benefícios em 6,87% e abono imediato de R$ 500. A reivindicação dos trabalhadores é por um aumento linear de R$ 200, além de reposição da inflação de 7,16% e aumento do piso salarial de R$ 807 para R$ 1.635. A categoria exige ainda a contratação imediata de todos os aprovados no último concurso público.
De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores de Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), representantes de São Paulo, Goiás, do Rio de Janeiro, de Mato Grosso do Sul, da Bahia e de Minas vão se concentrar, a partir das 8h, em frente à sede da empresa, para um ato público.
Para tentar diminuir os prejuízos da greve à população, os Correios fizeram mais um mutirão nacional no último fim de semana, que resultou na entrega de 13 milhões de cartas e encomendas, além da triagem de 22 milhões de objetos postais. Desde o início da greve, os mutirões foram responsáveis pela entrega de cerca de 25 milhões de cartas e encomendas em todo o país e pela triagem de mais 69 milhões, segundo dados da empresa.
Fonte: Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário