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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Grupo é preso acusado de diversos crimes na cidade de Pombos

(Fotos: José Sebastian / AVV Imagem).
Além dos quatro presos, um integrante do grupo foi morto e outro acabou ferido quando tentava praticar um assalto
Quatro homens acusados de uma série de crimes encontram-se detidos na Delegacia de Pombos, no Agreste do Estado, após serem presos por policiais do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati) no Sítio Bela Vista, na zona rural da cidade. As prisões tiveram início na noite deste domingo (13), quando o grupo começou a ser rastreado.
A Polícia chegou aos homens, após a morte de um deles, quando tentava assaltar um bar da localidade. Adriano da Silva, conhecido como “Barriga” foi morto a facadas na hora em que tentava praticar o delito. Quem reagiu e cometeu a ação foi um homem ainda não identificado. Ele ainda conseguiu ferir outro envolvido, identificado como José Heleno da Silva, de 24 anos, que tem o mesmo nome do irmão e também preso na ação.
Os dois tentavam assaltar os estabelecimento em posso de facas. Ferido, José Heleno foi encaminhado ao Hospital Regional do Agreste, em Caruaru, onde está custodiado.
(Dupla foi esfaqueada após tentar realizar assalto. Um morreu no local).

Os outros presos são: Márcio Roberto da Paz, 20 anos, conhecido como “Pato”José Heleno da Silva, 20 anos; Edson Cesário dos Santos, o “Negão”, 33 anos e Geovane Moreira da Silva, 25 anos. Dos presos, Edson Negão, é acusado segundo a Polícia, de ter praticado cerca de 20 homicídios na região. Os outros até o momento estão sendo acusados da prática de furtos e roubos.
Com o grupo, foram encontrados dois Revólveres Calibre 38; cinco munições intactas e duas deflagradas; quatro cartuchos de Espingarda Calibre 12, além de um amplo material de artefato explosivo, incluindo três metros de cabo, do tipo Cordel; 37 metros de cabo modelo Estopim, produzido através de Pólvora Negra, a ainda mais dois quilos da própria pólvora. Todo material foi encontrado na casa dos acusados.
O grupo permanece à disposição da Justiça. As investigações estão sendo feitas pela Polícia Civil.

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