Zeli
Ferreira Rossi dorme todas as sextas-feiras em um caixão há 23 anos, em
homenagem a amigo que morreu em 1988 em Santa Terezinha (MG). O caixão
foi comprado pelo próprio amigo, que pensou que Rossi havia morrido após
acidente de carro. Os dois tinham o trato: quem morresse primeiro seria
enterrado em um caixão comprado pelo outro Nacho Doce/Reuters
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