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Serão abertas vagas para 1.571 ajudantes, 1.458 serventes e 1.148 pedreiros, apenas para citar alguns exemplos
A construção da fábrica da Fiat em Goiana, um colosso de R$ 4 bilhões, empregará 7.372 pessoas. Serão abertas vagas para 1.571 ajudantes, 1.458 serventes e 1.148 pedreiros, apenas para citar alguns exemplos. A prioridade é para quem mora em um dos 13 municípios no raio de influência da Fiat (de Goiana a Abreu e Lima e Timbaúba) e já recebeu capacitação para as obras. Mas a Fiat admite que parte do pessoal treinado, 6.782 pernambucanos, já foi absorvida pelo mercado, o que abre a chance para quem mora ao norte do Grande Recife e em municípios próximos de Goiana, na Zona da Mata, de entrar na futura disputa por emprego.
As obras da Fiat eram esperadas para abril passado. Mas apenas no último dia 17 começou a instalação de seu escritório administrativo em Goiana, um galpão de 2 mil metros quadrados que será usado por 160 funcionários do grupo italiano durante a construção da fábrica pernambucana. Procurada, a Fiat respondeu por nota. No texto, informa que a futura construtora da fábrica é quem “recorrerá ao banco de dados que o governo do Estado gerou com o processo de capacitação”, que formou pessoal em Aliança, Araçoiaba, Camutanga, Condado, Ferreiros, Goiana, Igarassu, Itamaracá, Itambé, Itapissuma, Itaquitinga e Timbaúba.
O presidente da Agência de Desenvolvimento de Goiana (AD Goiana), Rodrigo Augusto, enfatiza que a prioridade será para gente da região, mas concorda que parte do pessoal treinado para trabalhar na fábrica já foi contratada em outras obras. “A nossa expectativa é de que não haja mais interrupção no cronograma da montadora”, comenta Rodrigo.
Serão abertas vagas para 1.571 ajudantes, 1.458 serventes e 1.148 pedreiros, apenas para citar alguns exemplos
A construção da fábrica da Fiat em Goiana, um colosso de R$ 4 bilhões, empregará 7.372 pessoas. Serão abertas vagas para 1.571 ajudantes, 1.458 serventes e 1.148 pedreiros, apenas para citar alguns exemplos. A prioridade é para quem mora em um dos 13 municípios no raio de influência da Fiat (de Goiana a Abreu e Lima e Timbaúba) e já recebeu capacitação para as obras. Mas a Fiat admite que parte do pessoal treinado, 6.782 pernambucanos, já foi absorvida pelo mercado, o que abre a chance para quem mora ao norte do Grande Recife e em municípios próximos de Goiana, na Zona da Mata, de entrar na futura disputa por emprego.
As obras da Fiat eram esperadas para abril passado. Mas apenas no último dia 17 começou a instalação de seu escritório administrativo em Goiana, um galpão de 2 mil metros quadrados que será usado por 160 funcionários do grupo italiano durante a construção da fábrica pernambucana. Procurada, a Fiat respondeu por nota. No texto, informa que a futura construtora da fábrica é quem “recorrerá ao banco de dados que o governo do Estado gerou com o processo de capacitação”, que formou pessoal em Aliança, Araçoiaba, Camutanga, Condado, Ferreiros, Goiana, Igarassu, Itamaracá, Itambé, Itapissuma, Itaquitinga e Timbaúba.
O presidente da Agência de Desenvolvimento de Goiana (AD Goiana), Rodrigo Augusto, enfatiza que a prioridade será para gente da região, mas concorda que parte do pessoal treinado para trabalhar na fábrica já foi contratada em outras obras. “A nossa expectativa é de que não haja mais interrupção no cronograma da montadora”, comenta Rodrigo.
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