do G1 PE
O Ministério Público do Trabalho vai abrir uma sindicância para apurar uma denúncia de trabalho infantil em uma obra do programa ‘Minha Casa – Minha Vida’, no município de Chã de Alegria, na Zona da Mata do Estado. Segundo a denúncia, cinco meninos entre 12 e 16 anos trabalham na construção de 28 casas do Loteamento José Honório. As obras no local estavam paralisadas há 8 meses e foram retomadas no último domingo, dia 16.
Para aterrar cada casa, eles recebem cerca de R$ 40. Além disso, não contam com o mínimo de segurança possível. O recurso para a construção das residências é advindo do Governo Federal, que repassa a verba para a Companhia Estadual de Habitação. A Cehab é responsável pela contratação de quem vai realizar o serviço. Neste caso, a obra ficou a cargo da Associação de Habitação Pró-Moradia de Pernambuco.
A denúncia foi apresentada por um morador do local que não terá a identidade revelada.
O diretor financeiro da associação responsável pela obra, Paulo Costa, afirmou que não sabia que crianças estavam trabalhando na construção das casas.
O Ministério Público do Trabalho vai abrir uma sindicância para apurar uma denúncia de trabalho infantil em uma obra do programa ‘Minha Casa – Minha Vida’, no município de Chã de Alegria, na Zona da Mata do Estado. Segundo a denúncia, cinco meninos entre 12 e 16 anos trabalham na construção de 28 casas do Loteamento José Honório. As obras no local estavam paralisadas há 8 meses e foram retomadas no último domingo, dia 16.
Para aterrar cada casa, eles recebem cerca de R$ 40. Além disso, não contam com o mínimo de segurança possível. O recurso para a construção das residências é advindo do Governo Federal, que repassa a verba para a Companhia Estadual de Habitação. A Cehab é responsável pela contratação de quem vai realizar o serviço. Neste caso, a obra ficou a cargo da Associação de Habitação Pró-Moradia de Pernambuco.
A denúncia foi apresentada por um morador do local que não terá a identidade revelada.
O diretor financeiro da associação responsável pela obra, Paulo Costa, afirmou que não sabia que crianças estavam trabalhando na construção das casas.
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