O corpo de uma mulher aparentando 25 a 30 anos foi achado, por volta
das 12h desta terça-feira (18), em avançado estado de putrefação, num
local conhecido como Fazenda das Cobras, em Itapissuma. O cadáver estava
com um feto de aproximadamente sete meses ao lado e, segundo peritos do
Instituto de Criminalística (IC), estaria há pelo menos quatro dias no
terreno.
A mulher estava com uma calcinha e uma blusa vermelha e tinha um corte profundo no pescoço e uma lesão. Mas, de acordo com o IC, não aparentava ter sofrido violência sexual. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Populares da região suspeitam que a mulher seria uma usuária de drogas de nome Susana. Ela seria moradora das proximidades. Nenhum documento foi achado com o corpo. “O bebê pode ter sido expelido durante o processo de putrefação, por causa dos gases, ou ela pode ter sofrido um aborto”, explicou o perito criminal Heldo Souza.
A mulher estava com uma calcinha e uma blusa vermelha e tinha um corte profundo no pescoço e uma lesão. Mas, de acordo com o IC, não aparentava ter sofrido violência sexual. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Populares da região suspeitam que a mulher seria uma usuária de drogas de nome Susana. Ela seria moradora das proximidades. Nenhum documento foi achado com o corpo. “O bebê pode ter sido expelido durante o processo de putrefação, por causa dos gases, ou ela pode ter sofrido um aborto”, explicou o perito criminal Heldo Souza.
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