Será lançado nesta quarta-feira, dia 19, na Prefeitura de Glória do
Goitá, o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica
(PMMA), elaborado com recursos do Ministério do Meio Ambiente. O Plano
foi elaborado a partir do que determina a Lei da Mata Atlântica (Lei
Federal 11.428/06), que estabelece que os municípios interessados em
obter recursos do Fundo de Restauração do Bioma Mata Atlântica deve ter o
Plano de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica.
A condução dos trabalhos para a elaboração do PMMA de Glória de Goitá foi da Sociedade Nordestina de Ecologia (SNE), sob a coordenação do Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá), sediado em Salvador. A elaboração do Plano contou com a parceria de organizações governamentais e não-governamentais, como a Prefeitura de Glória do Goitá, o Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável (Commam) e do Serviço de Tecnologias Alternativas (Serta).
O documento, aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente de Glória de Goitá, apresenta o diagnóstico socioambiental dos meios antrópicos e físico do município, a caracterização e as condições atuais dos remanescentes da Mata Atlântica, além das descrição da metodologia adotada para a construção do PMMA e o Plano de Ação, com as diretrizes, programas, estratégias e ações que devem ser adotadas em áreas prioritárias para a conservação e a recuperação dos fragmentos da Mata Atlântica do município.
De acordo com a presidente da SNE, Elisabete Braga “O Nordeste tem liderado a construção dos PMMAs. O primeiro foi o de João Pessoa. Os municípios de Glória do Goitá e de Ilhéus (BA) inovaram na elaboração dos Planos, principalmente no que diz respeito às metodologias participativas utilizadas”. O Gambá coordenou o PMMA do município pernambucano de Glória de Goitá e também do município de Ilhéus (Bahia). Os dois municípios foram selecionados na chamada pública realizada pelo Ministério do Meio Ambiente, para participar do projeto de Capacitação e Implementação de Planos Municipais de Conservação e Recuperação de Mata Atlântica no Nordeste.
A escolha foi feita a partir de uma avaliação conjunta do Conselho Gestor do Projeto, composto pela Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente – Anama, Prefeitura Municipal de João Pessoa, Fundação SOS Mata Atlântica e ONGs filiadas à Rede de Mata Atlântica – RMA na Região Nordeste, (IESB – BA, Flora Brasil – BA, SNE – PE, APAN – PB, Aspoan – RN, Instituto Ambiental de Estudos e Assessoria – CE).
Do diariodepernambuco
A condução dos trabalhos para a elaboração do PMMA de Glória de Goitá foi da Sociedade Nordestina de Ecologia (SNE), sob a coordenação do Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá), sediado em Salvador. A elaboração do Plano contou com a parceria de organizações governamentais e não-governamentais, como a Prefeitura de Glória do Goitá, o Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável (Commam) e do Serviço de Tecnologias Alternativas (Serta).
O documento, aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente de Glória de Goitá, apresenta o diagnóstico socioambiental dos meios antrópicos e físico do município, a caracterização e as condições atuais dos remanescentes da Mata Atlântica, além das descrição da metodologia adotada para a construção do PMMA e o Plano de Ação, com as diretrizes, programas, estratégias e ações que devem ser adotadas em áreas prioritárias para a conservação e a recuperação dos fragmentos da Mata Atlântica do município.
De acordo com a presidente da SNE, Elisabete Braga “O Nordeste tem liderado a construção dos PMMAs. O primeiro foi o de João Pessoa. Os municípios de Glória do Goitá e de Ilhéus (BA) inovaram na elaboração dos Planos, principalmente no que diz respeito às metodologias participativas utilizadas”. O Gambá coordenou o PMMA do município pernambucano de Glória de Goitá e também do município de Ilhéus (Bahia). Os dois municípios foram selecionados na chamada pública realizada pelo Ministério do Meio Ambiente, para participar do projeto de Capacitação e Implementação de Planos Municipais de Conservação e Recuperação de Mata Atlântica no Nordeste.
A escolha foi feita a partir de uma avaliação conjunta do Conselho Gestor do Projeto, composto pela Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente – Anama, Prefeitura Municipal de João Pessoa, Fundação SOS Mata Atlântica e ONGs filiadas à Rede de Mata Atlântica – RMA na Região Nordeste, (IESB – BA, Flora Brasil – BA, SNE – PE, APAN – PB, Aspoan – RN, Instituto Ambiental de Estudos e Assessoria – CE).
Do diariodepernambuco
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