O secretário nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, afirmou neste
sábado (7) que o sistema de alerta evitou um "desastre maior" na região
serrana do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (6). Fortes chuvas
provocaram 20 deslizamentos de terra no município de Teresópolis. De
acordo com a prefeitura, cinco pessoas morreram e já foram identificadas
pelo Instituto Médico Legal (IML) e uma pessoa está desaparecida, no
bairro Ermitage. Outras 15 ficaram feridas e o número oficial de desalojados e desabrigados, até 11h deste sábado, era de 414.
"A gente lamenta o número de óbitos, mas as primeiras informações da meteorologia não davam conta de alerta alto e sim moderado. O alarme funcionou e pessoas foram retiradas das áreas de risco. O tempo foi curto, mas as sirenes foram acionadas e evitamos um desastre maior, como o que ocorreu em Friburgo no ano passado", afirmou o secretário.
De acordo com Viana, a meta do governo é evitar mortes causadas pelas chuvas e, para tanto, foram estão sendo comprados 2,4 mil novos pluviômetros que serão distribuídos nas áreas de risco. Esse aparelho permite monitorar a formação das tempestades.
"A meta é zero óbito e, para isso, precisamos de mais estrutura de pessoal e equipamentos", completou. Para o secretário nacional, a situação "caminha para a normalidade", considerando a previsão de chuvas pontuais.
Cestas Básicas
A Secretaria Nacional de Defesa Civil, ligada ao Ministério da Integração, enviou neste sábado 600 cestas básicas para ajudar os desabrigados no município. O pedido foi feito pelo governo do Rio.
Além disso, três técnicos do Grupo de Apoio a Desastres desembarcam ainda nesta tarde no local dos deslizamentos para avaliar a situação e verificar as necessidades. O secretário nacional de Defesa Civil afirmou estar em contato com o governo do Rio de Janeiro e a prefeitura de Teresópolis desde esta sexta para garantir apoio na ajuda às vítimas do desastre.
"A gente lamenta o número de óbitos, mas as primeiras informações da meteorologia não davam conta de alerta alto e sim moderado. O alarme funcionou e pessoas foram retiradas das áreas de risco. O tempo foi curto, mas as sirenes foram acionadas e evitamos um desastre maior, como o que ocorreu em Friburgo no ano passado", afirmou o secretário.
saiba mais
Moradores ouvidos pelo G1 afirmaram que a sirene demorou para tocar
e que o alerta só teria sido dado depois que casas já estavam
destruídas pela força da água. A Defesa Civil Estadual - que monitora
permanentemente as sirenes - não tem registro de falha.De acordo com Viana, a meta do governo é evitar mortes causadas pelas chuvas e, para tanto, foram estão sendo comprados 2,4 mil novos pluviômetros que serão distribuídos nas áreas de risco. Esse aparelho permite monitorar a formação das tempestades.
"A meta é zero óbito e, para isso, precisamos de mais estrutura de pessoal e equipamentos", completou. Para o secretário nacional, a situação "caminha para a normalidade", considerando a previsão de chuvas pontuais.
Cestas Básicas
A Secretaria Nacional de Defesa Civil, ligada ao Ministério da Integração, enviou neste sábado 600 cestas básicas para ajudar os desabrigados no município. O pedido foi feito pelo governo do Rio.
Além disso, três técnicos do Grupo de Apoio a Desastres desembarcam ainda nesta tarde no local dos deslizamentos para avaliar a situação e verificar as necessidades. O secretário nacional de Defesa Civil afirmou estar em contato com o governo do Rio de Janeiro e a prefeitura de Teresópolis desde esta sexta para garantir apoio na ajuda às vítimas do desastre.
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