Uma jovem de 18 anos e um rapaz aparentando ter a mesma idade
morreram após o clássico entre Sport e Santa Cruz, realizado neste
domingo (15) na Ilha do Retiro. Stephany Wanessa Gouveia, de 18 anos,
estava voltando do jogo com o namorado e um casal de amigos quando,
segundo testemunhas, passou mal e caiu na Ponte Duarte Coelho, Boa
Vista, centro do Recife.
Segundo a polícia, populares afirmaram que ela e o namorado estavam praticando roubos na Avenida Conde da Boa Vista e estariam envolvidos em um arrastão. Ela era torcedora do Sport e vestia a camiseta da Torcida Jovem.
O namorado de Stephany foi levado para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente. Ele foi autuado em flagrante por ato infracional semelhante a roubo. Com ele, a polícia encontrou um celular roubado.
Um PM que não quis se identificar afirmou que a jovem teria marcas de algema e da arma "taser" (arma de choque, que faz descarga elétrica no pescoço). Familiares da vítima pediram que a ação do Batalhão de Choque, que escolta as torcidas, seja investigada.
O delegado responsável pelo caso, Ian Campos, informou que ainda não é possível apontar a causa da morte. "A perícia do Instituto de Criminalística não encontrou nenhuma lesão ou ferimento no corpo da vítima, o que aproxima o caso de uma morte súbita. Apenas o exame tanatoscópico do Instituto de Medicina Legal vai esclarecer o que aconteceu."
Ian Campos ainda afirmou que perguntou ao namorado de Stephany sobre as marcas que seriam de "taser". "Ele contou que não houve ação da polícia e que as marcas seriam do material usado pelo Samu na tentativa de socorrê-la", pontuou.
O outro caso ocorreu na Avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro, onde um torcedor do Santa Cruz foi atropelado por um ônibus da linha Pau Amarelo. Caio César Silva Reis estava sem documentos e não foi identificado imediatamente pela polícia. Segundo o soldado Silvano Nascimento, a vítima, atropelada na altura do Parque 13 de Maio, estava vestido com camiseta e calça da Inferno Coral, torcida organizada do Santa Cruz.
A Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que as mortes não estão relacionadas com brigas entre torcidas.
Fonte Diário de Pernambuco
Segundo a polícia, populares afirmaram que ela e o namorado estavam praticando roubos na Avenida Conde da Boa Vista e estariam envolvidos em um arrastão. Ela era torcedora do Sport e vestia a camiseta da Torcida Jovem.
O namorado de Stephany foi levado para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente. Ele foi autuado em flagrante por ato infracional semelhante a roubo. Com ele, a polícia encontrou um celular roubado.
Um PM que não quis se identificar afirmou que a jovem teria marcas de algema e da arma "taser" (arma de choque, que faz descarga elétrica no pescoço). Familiares da vítima pediram que a ação do Batalhão de Choque, que escolta as torcidas, seja investigada.
O delegado responsável pelo caso, Ian Campos, informou que ainda não é possível apontar a causa da morte. "A perícia do Instituto de Criminalística não encontrou nenhuma lesão ou ferimento no corpo da vítima, o que aproxima o caso de uma morte súbita. Apenas o exame tanatoscópico do Instituto de Medicina Legal vai esclarecer o que aconteceu."
Ian Campos ainda afirmou que perguntou ao namorado de Stephany sobre as marcas que seriam de "taser". "Ele contou que não houve ação da polícia e que as marcas seriam do material usado pelo Samu na tentativa de socorrê-la", pontuou.
O outro caso ocorreu na Avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro, onde um torcedor do Santa Cruz foi atropelado por um ônibus da linha Pau Amarelo. Caio César Silva Reis estava sem documentos e não foi identificado imediatamente pela polícia. Segundo o soldado Silvano Nascimento, a vítima, atropelada na altura do Parque 13 de Maio, estava vestido com camiseta e calça da Inferno Coral, torcida organizada do Santa Cruz.
A Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que as mortes não estão relacionadas com brigas entre torcidas.
Fonte Diário de Pernambuco
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