do Jornal do Commercio
O consumidor deve ir se preparando para mais um reajuste. A conta de água vai subir no dia 18 de fevereiro. O percentual será definido pela Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), usando as informações fornecidas pela Companhia Pernambucana de Saneamento. “Hoje, não temos o percentual (do aumento)”, diz o diretor de Regulação Econômica-financeira da Arpe, Hélio Lopes.
O percentual a ser aplicado na conta deve ser definido no começo do próximo mês.
Na primeira semana de fevereiro, a Arpe fará uma audiência pública na qual os diretores da agência explicam à população como calcularam o aumento. Como a metodologia usada pode ser questionada, o percentual só é definido depois do evento.
No ano passado, a Arpe definiu um reajuste médio de 7,98%, que entrou em vigor no dia 18 de fevereiro do ano passado, mas foi alterado. “Na época, houve uma redução na conta de energia logo depois. A Compesa repassou essa diminuição do custo para o consumidor, que ficou com um aumento médio de 5,19%”, comenta Lopes.
O próximo reajuste deve ser mais alto do que a inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que alcançou 5,77% nos últimos 12 meses, de acordo com a opinião de alguns executivos que atuam no setor. O aumento na conta de água segue um modelo parecido com o do reajuste da energia. A cada quatro ou cinco anos, é realizada uma revisão tarifária, um aumento mais complexo que inclui a remuneração dos investimentos realizados pela empresa, além da reposição da inflação.
Geralmente, na revisão o aumento é maior. A última revisão tarifária da Compesa ocorreu em 2009. Ontem, foi publicado no Diário Oficial o decreto nº 40.256 que alterou o decreto nº 18.251 de 21 de dezembro de 1994. Ambos definem como é realizado o reajuste e a remuneração da Compesa pela prestação do serviço “A nova lei aprimora a metodologia, incluindo mecanismos de incentivo à eficiência e melhoria no serviço. O primeiro vai impactar no custo ou no aumento da receita da estatal. Já o segundo está associado à cobertura e à qualidade do serviço”, explica Hélio. O novo decreto também estabeleceu que o consumidor que estiver devendo à Compesa terá o seu débito corrigido pelo IPCA.
As principais despesas da Compesa são a folha de pagamento dos funcionários, os serviços de terceiros e a energia elétrica. A folha saiu de R$ 258 milhões em 2013 e deve chegar a um valor estimado de R$ 306 milhões em 2014, de acordo com o diretor comercial da Compesa, Franklin Azoubel. Ainda em relação aos números previstos para 2014, está estimada uma redução nos gastos com energia e serviços de terceiros, quando comparados com o ano anterior.
O consumidor deve ir se preparando para mais um reajuste. A conta de água vai subir no dia 18 de fevereiro. O percentual será definido pela Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), usando as informações fornecidas pela Companhia Pernambucana de Saneamento. “Hoje, não temos o percentual (do aumento)”, diz o diretor de Regulação Econômica-financeira da Arpe, Hélio Lopes.
O percentual a ser aplicado na conta deve ser definido no começo do próximo mês.
Na primeira semana de fevereiro, a Arpe fará uma audiência pública na qual os diretores da agência explicam à população como calcularam o aumento. Como a metodologia usada pode ser questionada, o percentual só é definido depois do evento.
No ano passado, a Arpe definiu um reajuste médio de 7,98%, que entrou em vigor no dia 18 de fevereiro do ano passado, mas foi alterado. “Na época, houve uma redução na conta de energia logo depois. A Compesa repassou essa diminuição do custo para o consumidor, que ficou com um aumento médio de 5,19%”, comenta Lopes.
O próximo reajuste deve ser mais alto do que a inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que alcançou 5,77% nos últimos 12 meses, de acordo com a opinião de alguns executivos que atuam no setor. O aumento na conta de água segue um modelo parecido com o do reajuste da energia. A cada quatro ou cinco anos, é realizada uma revisão tarifária, um aumento mais complexo que inclui a remuneração dos investimentos realizados pela empresa, além da reposição da inflação.
Geralmente, na revisão o aumento é maior. A última revisão tarifária da Compesa ocorreu em 2009. Ontem, foi publicado no Diário Oficial o decreto nº 40.256 que alterou o decreto nº 18.251 de 21 de dezembro de 1994. Ambos definem como é realizado o reajuste e a remuneração da Compesa pela prestação do serviço “A nova lei aprimora a metodologia, incluindo mecanismos de incentivo à eficiência e melhoria no serviço. O primeiro vai impactar no custo ou no aumento da receita da estatal. Já o segundo está associado à cobertura e à qualidade do serviço”, explica Hélio. O novo decreto também estabeleceu que o consumidor que estiver devendo à Compesa terá o seu débito corrigido pelo IPCA.
As principais despesas da Compesa são a folha de pagamento dos funcionários, os serviços de terceiros e a energia elétrica. A folha saiu de R$ 258 milhões em 2013 e deve chegar a um valor estimado de R$ 306 milhões em 2014, de acordo com o diretor comercial da Compesa, Franklin Azoubel. Ainda em relação aos números previstos para 2014, está estimada uma redução nos gastos com energia e serviços de terceiros, quando comparados com o ano anterior.
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