do NE10
Dezenas de clientes das 10 seguradoras instaladas nos municípios de Caruaru, Bezerros, Feira Nova no Agreste, além de Vitória de Santo Antão – na Zona da Mata de Pernambuco, que estão sendo investigadas pela Polícia Federal estão em dúvida sobre o que fazer depois da notícia de que as empresas eram irregulares.
Por isso, o Procon de Caruaru orienta que os clientes das seguradoras investigadas aguardem mais informações sobre as investigações, porém guardem os comprovantes de pagamento para uma possível ação judicial. A coordenadora jurídica do Procon, Cynthia Nunes passa maiores orientações.
As empresas foram fechadas na quarta-feira (31) durante a operação Prêmio. Segundo a PF, as investigações foram iniciadas em março de 2011 e revelaram a existência de 10 empresas especializadas na prestação de serviços de seguro veicular para veículos de grande porte e carros de passeio que possuem autorização para o funcionamento, o que configura crime contra o Sistema Financeiro Nacional, tipificado no art. 16 da Lei nº 7.492/86 com pena de um a quatro anos.
De acordo com a Polícia, juntas, as empresas podem ter aplicado um golpe de 150 milhões de Reais e podem ter prejudicado cerca de 10 mil clientes.
Dezenas de clientes das 10 seguradoras instaladas nos municípios de Caruaru, Bezerros, Feira Nova no Agreste, além de Vitória de Santo Antão – na Zona da Mata de Pernambuco, que estão sendo investigadas pela Polícia Federal estão em dúvida sobre o que fazer depois da notícia de que as empresas eram irregulares.
Por isso, o Procon de Caruaru orienta que os clientes das seguradoras investigadas aguardem mais informações sobre as investigações, porém guardem os comprovantes de pagamento para uma possível ação judicial. A coordenadora jurídica do Procon, Cynthia Nunes passa maiores orientações.
As empresas foram fechadas na quarta-feira (31) durante a operação Prêmio. Segundo a PF, as investigações foram iniciadas em março de 2011 e revelaram a existência de 10 empresas especializadas na prestação de serviços de seguro veicular para veículos de grande porte e carros de passeio que possuem autorização para o funcionamento, o que configura crime contra o Sistema Financeiro Nacional, tipificado no art. 16 da Lei nº 7.492/86 com pena de um a quatro anos.
De acordo com a Polícia, juntas, as empresas podem ter aplicado um golpe de 150 milhões de Reais e podem ter prejudicado cerca de 10 mil clientes.
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