Folha de Pernambuco
A polícia divulgou o retrato falado da principal suspeita de ter raptado uma recém-nascida de apenas 18 dias de vida, no último sábado (16), em Chã de Alegria, Zona da Mata Norte de Pernambuco. Identificada apenas como Carla, a se dizia amiga da família e conhecia a avó do bebê, Maria Creuza de Araújo. A mulher seria morena escura, magra e de cabelo amarrado.
A família da criança, que nasceu no Instituto de Medicina Integral Fernando Figueira (Imip), reencontrou a mulher na unidade de saúde. Ela disse que a sua irmã também estava internada. As duas mulheres não se viam há seis anos e Maria Creuza não sabe o sobrenome da sua conhecida, mas ela visitava a mãe do bebê depois do parto e até mesmo dormiu na casa delas em Chã de Alegria, da noite da sexta para o sábado.
Pela manhã, ela aproveitou que o pai da criança saiu de casa para trancar a mãe do bebê, Elicleide Araújo, que tem problemas mentais, no banheiro, pegar a criança, algumas roupinhas e fugir. Elicleide foi libertada pelo marido, que ainda tentou correr atrás da raptora da filha, mas não obteve sucesso. Quem tiver informações sobre o paradeiro da suspeita ou souber mais sobre ela, como nome ou endereço, pode ligar para o Disque-Denúncia: (81) 3421-9595.
A polícia divulgou o retrato falado da principal suspeita de ter raptado uma recém-nascida de apenas 18 dias de vida, no último sábado (16), em Chã de Alegria, Zona da Mata Norte de Pernambuco. Identificada apenas como Carla, a se dizia amiga da família e conhecia a avó do bebê, Maria Creuza de Araújo. A mulher seria morena escura, magra e de cabelo amarrado.
A família da criança, que nasceu no Instituto de Medicina Integral Fernando Figueira (Imip), reencontrou a mulher na unidade de saúde. Ela disse que a sua irmã também estava internada. As duas mulheres não se viam há seis anos e Maria Creuza não sabe o sobrenome da sua conhecida, mas ela visitava a mãe do bebê depois do parto e até mesmo dormiu na casa delas em Chã de Alegria, da noite da sexta para o sábado.
Pela manhã, ela aproveitou que o pai da criança saiu de casa para trancar a mãe do bebê, Elicleide Araújo, que tem problemas mentais, no banheiro, pegar a criança, algumas roupinhas e fugir. Elicleide foi libertada pelo marido, que ainda tentou correr atrás da raptora da filha, mas não obteve sucesso. Quem tiver informações sobre o paradeiro da suspeita ou souber mais sobre ela, como nome ou endereço, pode ligar para o Disque-Denúncia: (81) 3421-9595.
Nenhum comentário:
Postar um comentário