Folha de Pernambuco
Cerca de 300 pessoas cobram reassentamento prometido pelo Governo do Estado
Cerca de 300 agricultores paralisaram a obra de construção da barragem de Serro Azul, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, na manhã desta quarta-feira (31). Eles cobram uma promessa feita pelo Governo do Estado, após cidades da região ficarem destruídas pelas enchentes em 2010, de que seriam reassentados até maio deste ano. “O governo prometeu chapéu de palha, reassentamento e que os agricultores poderiam plantar e colher até maio de 2013”, reclamou a freira Sandra Leone, que apoia o movimento.
O ato tem o objetivo de pressionar o Estado a marcar uma reunião com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para definir a situação dos trabalhadores. “Foi falado que o assentamento seria construído paralelamente à barragem, e a barragem já está em conclusão, e até agora nada de assentamento”, comentou Sandra. “Algumas pessoas receberam indenização e já compraram suas casas, mas teve gente que a indenização é pouca e que não recebeu. Essas pessoas sobrevivem trabalhando em plantação de terceiros, ou com o bolsa-família, ou com a cesta básica que é distribuída pelo município”, acrescentou.
O assentamento desativado para a construção da barragem de Serro Azul tinha a predominância de plantação de banana e mandioca, que é conhecida como lavoura branca. Havia também plantação de cana-de-açúcar, mas em menor escala.
Cerca de 300 pessoas cobram reassentamento prometido pelo Governo do Estado
Cerca de 300 agricultores paralisaram a obra de construção da barragem de Serro Azul, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, na manhã desta quarta-feira (31). Eles cobram uma promessa feita pelo Governo do Estado, após cidades da região ficarem destruídas pelas enchentes em 2010, de que seriam reassentados até maio deste ano. “O governo prometeu chapéu de palha, reassentamento e que os agricultores poderiam plantar e colher até maio de 2013”, reclamou a freira Sandra Leone, que apoia o movimento.
O ato tem o objetivo de pressionar o Estado a marcar uma reunião com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para definir a situação dos trabalhadores. “Foi falado que o assentamento seria construído paralelamente à barragem, e a barragem já está em conclusão, e até agora nada de assentamento”, comentou Sandra. “Algumas pessoas receberam indenização e já compraram suas casas, mas teve gente que a indenização é pouca e que não recebeu. Essas pessoas sobrevivem trabalhando em plantação de terceiros, ou com o bolsa-família, ou com a cesta básica que é distribuída pelo município”, acrescentou.
O assentamento desativado para a construção da barragem de Serro Azul tinha a predominância de plantação de banana e mandioca, que é conhecida como lavoura branca. Havia também plantação de cana-de-açúcar, mas em menor escala.
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