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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Principais Manchetes, 13/12/2010

BC lança nesta segunda-feira as novas cédulas de R$ 50 e R$100

Cédulas atuais continuarão valendo até serem retiradas de circulação.
Novas notas custam cerca de 25% a mais do que os modelos antigos.


O Banco Central vai colocar em circulação nesta segunda-feira (13) a segunda família de cédulas do real. Os primeiros modelos em circulação serão as notas de R$ 50 e R$ 100. Uma cerimônia prevista para as 15h, em Brasília, vai marcar o lançamento das novas notas.
As novas notas entrarão em circulação por meio dos bancos comerciais, sendo que as cédulas atuais continuarão valendo e somente serão retiradas de circulação em decorrência do desgaste natural, informou o Banco Central. As novas notas custam cerca de 25% a mais do que os modelos antigos, segundo informações da autoridade monetária.
Na nova cédula de R$ 100, permanece a garoupa de um lado e a efígie da República, do outro. Na nota nota de R$ 50, continuam a onça pintada e efígie da República. Os animais, porém, estão na posição horizontal. No modelo atual, aparecem na posição vertical. As mudanças são tecnológicas e de design, mas o BC afirmou que todos os animais representados nas notas atuais continuarão a figurar nas novas versões.
Segundo a autoridade monetária, as novas cédulas também atenderão a uma demanda dos deficientes visuais, que tinham dificuldades em identificar os valores nas notas atualmente em circulação. "Com tamanhos diferenciados e marcas táteis em relevo aprimoradas em relação às atuais, a nova família de cédulas facilitará a vida dessa importante parcela da população", informou a instituição.
Quando foi anunciado o projeto da segunda família de cédulas do real, em fevereiro deste ano, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que os novos modelos seguiriam um  padrão internacional que dificultará a falsificação. Segundo disse ele na ocasião, os novos modelos de notas também auxiliam na "internacionalização" da moeda brasileira.

Inadimplência em novembro tem a maior alta desde 2005, diz Serasa

Em relação a outubro, aumento foi de 3,5%.
Já nas comparações anuais, inadimplência é a maior desde 2001.

A inadimplência dos consumidores registrada em novembro, que subiu 3,5% em relação a outubro, foi a maior alta para meses de novembro desde 2005, de acordo com levantamento divulgado pela Serasa Experian nesta segunda-feira (13). Essa foi a sétima alta mensal seguida.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a inadimplência cresceu 23,2% - a maior entre os meses de novembro desde 2001, de acordo com a Serasa.
O movimento de alta da inadimplência se deve ao maior endividamento dos consumidores, principalmente por conta do Dia da Criança, conforme apontaram os economistas da Serasa Experian.
A falta de pagamento relativa a cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços aumentou 7,7%, na comparação de novembro sobre outubro. Já as dívidas com cheques sem fundos cresceram 13,4%% e com títulos protestados, 4,4%. As dívidas bancárias recuaram 2,3%.
Valor das dívidasDe janeiro a novembro deste, em relação ao mesmo período do ano anterior, o valor médio dos cheques sem fundos teve alta de 24,5%, enquanto o relativo a títulos protestados e as dívidas não bancárias cresceu 6,4% e 4,7%, respectivamente. As dívidas com os bancos declinaram 2,7%.

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