Em 1971, Malcolm Brenner foi parar nos noticiários após ter relações sexuais com Dolly, uma golfinho fêmea que vivia em um parque destinado a esta espécies, na Flórida. Agora, em um documentário sobre o caso, ele diz que foi seduzido pelo animal.
O filme "Dolphin lover" ("Amante de golfinhos", em tradução livre) foi lançado na semana passada no Slamdance Film Festival, na Flórida, que acontece paralelamente ao famoso Sundance Film Festival e é conhecido por ser a versão mais alternativa e ousada deste. "Meu nome é Malcolm J. Brenner e esta é a história de como eu me apaixonei pelo golfinho Dolly", diz ele no teaser do documentário.
Segundo o site Fusion, no vídeo de 15 minutos Brenner diz que só teve relações sexuais com Dolly pois ela demonstrou que o ato seria consensual ao se esfregar nele. "Eu comecei acariciando-a pelas costas e indo em direção à cauda. E como eu estava passando a mão em direção à cauda, Dolly foi lentamente rolando em torno do seu eixo", descreveu Malcolm. Em seguida, ainda segundo o site, ele começou a descrever a situação com mais detalhes enquanto a tela exibia animações sobre o ato.
Em seu blog, Malcolm disse que a recepção do filme no festival foi "muito boa" e ninguém deixou a sala no meio da exibição. "As pessoas riram nas partes engraçadas e ficaram quietas nos momentos sérios", afirmou. "Espero que consiga ver 'Dolphin lover' sendo exibido para o público em algum momento, talvez em um festival de cinema na Flórida em algum lugar", finalizou.
A zoofilia é proibida na Flórida desde 2011, mas a lei não abrangeu o caso de Malcom, que aconteceu em 1971. Além do documentário, ele já lançou um livro sobre a relação dele com Dolly, que teria durado um ano, batizado "Wet Godess" ("Deusa molhada", em tradução livre).
Nenhum comentário:
Postar um comentário