Como não conseguiam cortar o cilindro - de aproximadamente dois centímetros de diâmetro, quatro milímetros de espessura e pouco mais de cinco centímetros de comprimento -, os médicos acionaram os bombeiros para evitar a possível amputação do pênis, que estava estrangulado dentro do cano e, por isso, permanecia em estado de ereção.
Para cortar o cano, os bombeiros utilizaram uma ferramenta de bricolagem que o próprio paciente, um subinspetor de serviço, trouxe previamente de seu domicílio. A ferramenta foi fundamental neste procedimento, já que os bombeiros não contavam com aparatos que permitissem cortar o cano com a precisão ideal.
A intervenção, que foi realizada na sala de cirurgia e com auxilio dos médicos, se estendeu por quase duas horas.
'Foi um trabalho em equipe', disse um porta-voz dos bombeiros, que explicou que esta foi a primeira vez que intervieram em uma sala de cirurgia. O centro hospitalar não emitiu declarações a respeito.
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